Rants & Epiphanies
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“Wisdom that will bless I, who live in the spiral joy born at the utter end of a black prayer.” • — Keiji Haino
“The subject of human creativity is not an ethnic-centric, but a composite subject.” • — Anthony Braxton
“… It is not my mode of thought that has caused my misfortunes, but the mode of thought of others.” • — The Marquis de Sade

Tuesday, January 30, 2024

Let's SEE IF There Will Be Justice!!!!


Here it is, straight without proofreading (which might not help!). But It is boring to write about crazy people's behaviour. 




 Caro Senhores,



Tenho sido alvo de assédio por agentes da PSP.


Hoje, um deles fingiu ser funcionário da Galp.

Fechei a porta na cara dele, assim que pôs o pé esquerdo contra a porta, já no interior da minha casa.

Coisa que sabe que não pode fazer!


Fazem porque alguém os encobre e protege!


Querem saber se estou bem, alegam.

Estão por detrás das ações das empresas de segurança.



Á bastante tempo que funcionários da PSP me perseguem, fazem-lo em conluio com empresas de Segurança para qual tenho trabalhado, que têm manipulado seus funcionários e clientes em postos onde me colocam para o jogo deles que é a tentativa de assassinato do meu caracter.


Hoje liguei para queixar sobre o que aconteceu, ainda cá estavam e à bater violentamente na minha porta, a abusarem da campainha, para este telefone 21 811 10 11, o agente que me atendeu desligou na minha cara duas vezes, assim que disse que tenho à minha porta quatro (4) agentes da PSP à me assediarem.


Mentem que querem saber se estou bem, um disse que lhes disseram que não estou bem.

Dois dias antes vieram, mas recusei responder. Por isso hoje veio um sem o casaco, mas abri à porta mesmo tendo visto a arma, e depois de ter fingido ser funcionário da Galp. Só fechei a porta na cara dele para os deixar saber que não me amedrontam. 

Os restantes estavam escondidos no piso inferior, começaram com o assédio e troça, e a bater violentamente na porta e a abusarem da campainha..

Semanas antes trouxeram um documento que disseram estar assinados pela Procuradoria da República e pelo chefe da PSP que os ordena me acompanharem a uma consulta psiquiátrica no Hospital da Amadora.

Nunca fui tratado naquele Hospital, e nunca fui submetido a qualquer consulta psiquiátrica.

Sabendo que estavam à mentir, disse que os acompanhava só com um agente de Saúde. 

Tive que fechar a porta e deixar a chave na ranhura, porque inseriram uma chave na mesma da parte de fora.

Minutos depois chegaram dois bombeiros, uma senhora e um senhor (Nas Urgências do hospital de Santa Maria, ano 2019/2020 onde fiz serviço de vigilância para a empresa Vigiexpert, agentes do INEM, da PSP, estes manipularam dois indivíduos para me agredirem, um agente tentou me agredir pelas costas com um pontapé que não me fez cair, os Bombeiros também fizeram parte da festa que era - me insultarem, com alusões à minha inteligência, a minha sexualidade, o tamanho do meu pénis. Médicos, enfermeiros e demais funcionários e fornecedores se viam no direito de me caluniar e insultar), na conversa com eles, disseram que foram pedidos para me medirem a tensão. 

Não ab ri a porta, porque o que os agentes da PSP querem é criar confronto para eu reagir e poderem usar a força. Eram três e a última vez foram quatro.

Batem a porta violentamente, e afastam depois, fazem o mesmo com a campainha, da qual abusaram.

Tentaram antes a mesma falcatrua, me enviaram um e-mail com um documento falso da Interpol durante um julgamento sobre uma queixa inventada pela PSP de Venda Nova e da Damaia em conjunto com uma das senhoras que transportava crianças da e para a Escola Mª Helena lopes de Azevedo, na Venda Nova, Amadora, onde fui agredido pelas costas por diversas pessoas, inclusive pela pessoa que me fez desmaiar, fui julgado para encobrirem o facto de a PSP ter ignorado a minha queixa para proteger o agressor.

Não fui condenado, porque foi uma farsa.

A minha queixa no IGAI foi a gota de água, fui posto na lista negra na área da vigilância Privada, onde trabalhei cerca de 20 anos, anos em que fui sistematicamente caluniado acerca da minha sexualidade, o tamanho do meu pénis, etc...

Tudo na tentativa deles de assassinato do meu caracter.

A Powershild e a PSG foram as duas últimas empresas que tentaram a mesma trama, a PowerShild com ajuda e participação de agentes da PSP na buraca, num posto do miniPreço. A PSP nas Twin Towers, onde colegas, alguns moradores e funcionários de empresas residentes previamente tinham sido manipuladas para me insultarem, utilizando as calúnias e insinuações já citadas.

A Empresa Vigiexpert fez o mesmo entre outros postos, nas obras do Pingo Doce, noo IGAS no Cais Do Sodré, onde funcionários Públicos form manipulados para me insultarem e alguns eram abertamente racists, nos hospitais Pulido Valente e nas Urgências de Santa Maria, entre 2018 a 2020.

A Charon fez nos IEFPs Santa Apolónia, Belém, Venda Nova, nos LDLs e Pingo Doces, onde fiz serviço de vigilância para aquela empresa entre 2008 a 2013. Formadores do IEFP, alunos manipulados por estes me insultavam com indirectas e as calún ias sobre mim foram divulgadas por tada Lisboa.

A Empresa 2045 fez o mesmo na Tabaqueira entre 2014 a 2015. Como me conheço e a cobardia era indireta, não tinha que responder.



Só os quero LONGE de mim!


O que poderei fazer?


Em anexo deixei alguma correspondência e documentos que ajudam a esclarecer toda maluquice que me tem acontecido. Perseguido por pessoas que não conheço, e estão a ser ajudadas pela PSP.



Obrigado!



Let's SEE IF There Will Be Justice!!!!




🤣 Cobardia continua "indirecta", com a farda (Sob a qual se protegem)!






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